quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

A crise no Egito


Arleison Roberto

O Egito vem passando atualmente por uma grande crise, em que milhares de pessoas pedem a renúncia do ditador Hosni Mubarak que está no poder desde 1981. Por outro lado, o governo decretou toque de recolher e colocou o exército nas ruas da capital, Cairo, para tentar coibir as manifestações contra o governo. Em nota, o ministério argumenta que o pedido se justifica pelas ações de sabotagem e violência que estão sendo registradas nas últimas horas no país.


Na verdade essa onda de violência e manifestações surge a partir do momento em que o presidente Mubarak anunciou a demissão de todos os seus minintros e que formaria um novo gabinete de ministros incluindo o atual primeiro ministro egípicio, Ahmad Fuad Mohieddin. Essa ação despertou a revolta da população que já não aguentão a lideraça de Hosni Mubarak.

Na verdade a maioria dos egípicios quer a saída do ditador para que o país possa implantar uma democracia verdadeira, sem eleições fraudulentas. As fraudes é uma das acusações que mais pesa sobre Mubarak. Estão previstas para novembro eleições no Egito, e Mubarak é um possível candidato. Outro nome cogitado é o do seu filho, Gamal.
Essa revolta da população foi inspirada e influenciada pela chamada Revolução de Jasmin, na qual milhares de jovens da vizinha Tunísia conseguiram a força a derrubada do presidente Ben Ali.
Os Egípcios que moram no Brasil acompanham a crise de perto.
Veja o vidéo


Nenhum comentário:

Postar um comentário