sexta-feira, 29 de abril de 2011

Alunos do 8º período de Jonalismo estão na reta final

Arleison Roberto
A turma do 8º período de Jornalismo, da Estácio BH, já esta na fase final do curso. Foram 4 anos de alegrias, desafios e claro, "Muitas Emoções". Muitos desistiram de enfrentar a profissão, e partiram para outras áreas. O Jornalismo exige um certo grau de competência, que nem todos têm. A notícia tem que ser interpretada e repassada de forma clara, para o leitor, ouvinte ou telespectador. Por isso, parabéns para os futuros comunicologos que a Estácio BH vai colocar no mercado profissional. Hoje em dia não trabalhamos mais sozinhos, e sim, em equipe, pois na vida e na profissão, sempre é hora de aprender com o proxímo.Num mercado tão competitivo como o Jornalismo, o grande diferencial é estar inserido e ao mesmo tempo acompanhar a evolução nesta nova realidade que o mundo globalizado disponibilizou para nós, ou seja, a Internet.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

A Mulher no Jornalismo Esportivo


Arleison Roberto

A inserção da mulher no jornalismo esportivo. Este é o tema da monografia produzida pela estudante de jornalismo Bárbara Caíres. Baseado no senso comum, onde as pessoas acreditam que futebol é coisa de homem, o trabalho tem como objetivo descobrir o que mudou nos últimos tempos no cenário esportivo, se a credibilidade feminina aumentou ou se o machismo diminuiu.

De acordo com Bárbara a escolha surgiu no início do curso, em 2007. De lá para cá, o jornalismo esportivo sempre falou mais alto na vida da estudante. “Sou apaixonada pelo tema, DOENTE”, afirmou.
Bárbara é apaixonda pelo Cruzeiro e jogou futebol até os 15 anos, e teve como inspiração o ex-cruzeirense Alex que fez história no clube celeste em 2003, quando o cruzeiro foi campeão brasileiro. Desde o início do projeto, Bárbara acredita na idéia, e segue firme com a pesquisa.






“A cada dia que passa tenho mais certeza e gosto pelo tema”.





Nesta última fase do trabalho, Bárbara está analisando os programas, Belas na Rede, da Rede TV, e Clube da Luluzinha da Rádio 98 FM de Belo Horizonte.
Após a conclusão do curso no mês de junho de 2011, a futura jornalista pretende atuar como repórter esportiva para e sentir de perto as emoções que acontecem dentro do campo.


BELAS NA REDE

- Paloma Tocci
- Milena Domingues
- Juliana Cabral




CLUBE DA LULUZINHA 98 FM

- Maíra Lemos
- Rejane Ayres
- Letícia Murta








Assista um trecho do Progrma Belas na Rede

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

A crise no Egito


Arleison Roberto

O Egito vem passando atualmente por uma grande crise, em que milhares de pessoas pedem a renúncia do ditador Hosni Mubarak que está no poder desde 1981. Por outro lado, o governo decretou toque de recolher e colocou o exército nas ruas da capital, Cairo, para tentar coibir as manifestações contra o governo. Em nota, o ministério argumenta que o pedido se justifica pelas ações de sabotagem e violência que estão sendo registradas nas últimas horas no país.


Na verdade essa onda de violência e manifestações surge a partir do momento em que o presidente Mubarak anunciou a demissão de todos os seus minintros e que formaria um novo gabinete de ministros incluindo o atual primeiro ministro egípicio, Ahmad Fuad Mohieddin. Essa ação despertou a revolta da população que já não aguentão a lideraça de Hosni Mubarak.

Na verdade a maioria dos egípicios quer a saída do ditador para que o país possa implantar uma democracia verdadeira, sem eleições fraudulentas. As fraudes é uma das acusações que mais pesa sobre Mubarak. Estão previstas para novembro eleições no Egito, e Mubarak é um possível candidato. Outro nome cogitado é o do seu filho, Gamal.
Essa revolta da população foi inspirada e influenciada pela chamada Revolução de Jasmin, na qual milhares de jovens da vizinha Tunísia conseguiram a força a derrubada do presidente Ben Ali.
Os Egípcios que moram no Brasil acompanham a crise de perto.
Veja o vidéo


quarta-feira, 17 de novembro de 2010

PROVAS DO ENEM TUMULTUAM A VIDA DE CANDIDATOS




Em Minas Gerais foram mais de 538 mil inscritos nas provas do ENEM 2010.

A edição deste ano foi muito tumultuada na capital mineira nos dois dias de provas. Uma das principais queixas era que os enunciados das questões eram longos, além disso, segundo os estudantes o tempo dado foi considerado insuficiente para resolução dos temas propostos.






IMAGEM JORNAL O TEMPO







William Alves Barbosa é agredido por segurança no Centro Universitário Newtou Paiva.




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sábado, 13 de novembro de 2010

Desindustrialização assusta brasileiros e o mundo

Arleison Roberto

O processo de desindustrialização no país vem crescendo de forma assustadora. A alta carga tributária que o brasileiro vem pagando, reflete de forma significativa no bolso e no crescimento do Brasil. Outro fator preocupante é quando o real valorizado frente ao dólar vem prejudicando sistematicamente as exportações brasileiras. Mas afinal o que é DESINDUSTRIALIAÇÃO? O conceito clássico foi definido por Rowthorn e Ramaswany (1999) como sendo uma redução persistente da participação do emprego industrial no emprego total de um país ou região. Mais recentemente, Tregenna (2009) redefiniu de forma mais ampla o conceito “clássico” de desindustrialização como sendo uma situação na qual tanto o emprego industrial como o valor adicionado da indústria se reduzem como proporção do emprego total e do PIB, respectivamente.
Apesar da economia brasileira estar estabilizada de forma significativa, a população num primeiro momento está sendo "beneficiada" de certa forma com essa desidustrialização, pois encontra produtos com preços mais atrativos e condições favoraveis que aumenta o poder de compra do barsileiro. Já a médio prazo, a população pode sofrer os impactos e o avanço dessa desindustrialização que vem ganhando espaço a cada ano. A partir do momento que fábricas fecharem, faltar emprego, e os impactos refletirem no bolso do povo, o país começará a viver a desidustrialização de forma negativa.

Dados do IPEADATA mostram que entre os anos de 1981 e 2008 a participação da indústria no valor adicionado caiu de 44,31% para 27,34%, uma queda de cerca de 17 pontos percentuais em 27 anos. Trata-se de uma redução expressiva da importância da indústria para a geração de valor adicionado na economia brasileira.

Portanto podemos observar que a desindustrialização no Brasil, não é ficção, já é uma realidade. Esses dados apontam para a ocorrência de um processo de desindustrialização da economia brasileira acompanhado por uma apreciação do câmbio real, redução da acumulação de capital e déficit comercial crescente da indústria, concentrado nos setores de maior intensidade tecnológica. Isso é um sinal de que o nosso processo de desindustrialização é fruto da “doença holandesa”. Ou seja, da desindustrialização causada pela apreciação da taxa real de câmbio resultante da descoberta de recursos naturais escassos num determinado país ou região. No caso do Brasil, esse processo não fica restrito apenas a doença holandesa, pois temos inúmeros setores que podem ser influenciados com a desindustrialização.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Cobertura Segundo Turno Eleições 2010 Santa Luzia - MG

Arleison Roberto


O Segundo turno das eleições presidenciais em Santa Luzia foi marcado pela tranqüilidade. Entre 8h00 e 17h00, o eleitor encontrou sessões vazias e com pouco movimento. A reportagem acompanhou a votação na Escola Estadual Francisco Tiburcio de Oliveira e na Escola Municipal Marina Viana Castilho. Nos dois locais o movimento foi super tranqüilo conforme avaliou mesários e eleitores. Adilson Fernandes foi convocado pela justiça eleitoral e trabalhou como mesário na sessão 082. “Aqui está tranqüilo, não tivemos nenhum transtorno. Se você for analisar, não está demorando 10 segundos, o pessoal está sendo bem rapidinho e liberando a gente aqui".

De acordo com a Polícia Militar, nenhum incidente mais grave foi registrado, apenas algumas brincadeiras entre eleitores foram acompanhadas, mas sem conseqüências. Logo após a eleição, as urnas foram encaminhadas para sede do Tribunal Regional Eleitoral no centro histórico de Santa Luzia para dar inicio a apuração.


Veja o vidéo da Matéria






sábado, 25 de setembro de 2010

CAOS NO BURITIS


Arleison Roberto

O transito no bairro Buritis, na região Oeste da capital, vem causando muito stresse aos motoristas e moradores que circulam pelo local.
Fátima Gottschelg, presidente da ABB, Associação do Bairro Buritis, acredita que o local deveria passar por uma intervenção viária.


Segundo Fátima, as poucas obras realizadas, ficou a cargo da iniciativa privada e são apenas paliativas. Outro problema, e o crescimento desordenado da região, que foi iniciado em 1996, com a chegada de várias construtoras no bairro que iniciaram um amplo processo de verticalização na área. Já em 2009, o bairro voltou a ser uma área de zoneamento restrito, o que limita as novas construções no Buritis.






Acompanhe parte da entrevista com Fátima Gottschelg




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